Em 2011, quando uma crise estava instalada entre as comissões da FERJ e da CBF, os assistentes, mais o árbitro André Paes Ramos, foram escalados diversas vezes como forma de retaliação da CA/CBF contra os dirigentes cariocas. Este ano, com uma nova direção na CBF e com Sérgio Corrêa se sentindo ameaçado no cargo, para evitar o confronto, optou por não escalar os assistentes em nenhuma partida para não aumentar ainda mais a oposição de Rabello.
Segundo informações, em contato com o poderoso chefão do apito brasileiro, um dos assistentes que luta na justiça para ter seu direito preservado, ouviu deste que eles são ”despatriados”, pois seus nomes não constam em nenhuma lista de árbitros enviadas pelas federações para a CBF.
A foto acima foi tirada no auge da crise entre as comissões, onde Jorge Rabello, Sérgio Corrêa e Rubens Lopes mesmo se odiando posam sorrindo.
O argumento do retrógado chefe do apito não se sustenta devido ao fato que nada mudou em relação ao ano passado quando escalava os apitadores mesmo estes não tendo "patria" como ele disse. Como gosta de fazer, pois essa não é primeira vez que usa as pessoas para seus proveitos próprios, as abandonando depois ao deus dará, Corrêa usou os assistentes, mais o árbitro André Paes Ramos quando lhe convinha na guerrinha de vaidades contra Rabello e lavou as mãos agora como fez Pôncio Pilatos há mais de dois mil anos atrás.
Frase: "O indivíduo infiel é tão perigoso como o mentiroso. Ambos são fracos, ingratos e constroem castelos sem fundações". (Textos Judaicos)
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