O texto deste comentário é o que aparenta ser o STJD da CBF e por extensão todos os tribunais esportivo deste país que deixam de aplicar a lei para aplicar a politica. O tribunal deveria servir para o que foi criado, aplicar a lei, doa a que doer! se assim fosse, hoje não se ouviria ilações sobre a sua conduta. Só com punições rigorosas e até mesmo exemplares é que se combate o delito futuro. Os atletas, os técnicos, os dirigentes, os árbitros, pensariam duas vezes antes de cometer uma inflação, pois temeriam pela pena rigorosa que teriam de cumprir. O tribunal adota outra maneira de julgar, uns tem salvo conduto para agredir e continuar impunes, outros com um simples esbarrão, são severamente punidos. Ano passado, Hugo do São Paulo foi punido e justamente eu concordo por cuspir em um adversário, cumpriu a pena até o ultimo dia, não teve a pena convertida em cestas básicas após um determinado tempo como diz a lei e que beneficiaram outros jogadores, porque? não somos todos iguais perante a lei? Neste campeonato brasileiro, Kleber do Palmeiras, desferiu cotoveladas em vários jogadores, por ser protegido de alguns jornalista e do STJD, continua impune para insegurança de seus adversários. Diego Souza, também do Palmeiras, é um santo se comparado com Kleber, teve reformada a decisão em primeira instância que o absolveu de uma suposta agressão ao jogador Fabrício, do Cruzeiro, na vitória do Palmeiras 1 x 0, em Belo Horizonte, no Campeonato Brasileiro. Em um novo julgamento o meia foi suspenso por um jogo e ficou fora da partida contra o Grêmio, no Palestra Itália. Vocês estão vendo a figura ao lado? era para ser assim, mas não é, os tribunais deste país, aí pode contar todos, julgam com um olho fechado e o outro aberto. Porque será??
ABRE ALAS
Caros leitores, criei este blog para escrever aqui tudo aquilo que tenho vontade de sair gritando na rua e não posso, pois seria taxado de louco e não me dariam ouvidos. Sei que não mudarei o mundo e nem a maneira como as pessoas vêem e fazem as coisas, mas com certeza estarei em paz comigo mesmo por estar defendendo aquilo que acho de direito. Sei também que não sou um santo, cometo meus erros e por eles serei julgado pela sociedade.
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