Noticias vindas de Recife na manhã de hoje (19) pegou boa parte da comunidade da arbitragem do país de surpresa. Pois elas falavam que os membros da comissão de arbitragem daquele estado colocaram os cargos à disposição do presidente Evandro Carvalho, ontem à noite (18), após serem desautorizados pelo presidente. A CEAF comprou uma briga que não podia ganhar por não ter buscado apoio necessário da presidencia da Federação ao escalar na marra o polêmico árbitro Sandro Meira Ricci para apitar o jogo entre Central x Náutico, nesta quarta (20), na 8ª rodada do Campeonato Pernambucano. O mineiro radicado em Brasília que trabalha de freelancer em Pernambuco foi escalado contra a vontade do presidente do Náutico que tinha desafiado a CEAF a não escalar mais o nômade brasiliense (Ricci) em seus jogos.
Ocorre que após ouvir o choro do dirigente do Náutico, o presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, primeiro cantou de galo na imprensa dizendo que clube nenhum vetava árbitro, mas logo depois aceitou o veto de um "filiado" e exigiu que fosse feito outro sorteio deflagrando a crise. Para minimizar a interferência nos trabalhos da comissão, Evandro disse que há uma diretriz que o mesmo árbitro não pode apitar dois jogos seguidos do mesmo time. O que foi desmentido por Erich Bandeira que disse:
“Não existe uma regra que um árbitro não possa apitar dois jogos seguidos do mesmo time. Há um consenso, mas não é obrigatório. Ele não teve nenhum problema no clássico”, comentou Bandeira. “A gente vai colocar o cargo à disposição para que ele (Evandro Carvalho) analise. As divergências ocorrem, mas nada está definido”, completou a dando a entender que o pedido de demissão era apenas factoide, que não deixaria o cargo que mantem devido a sua subserviência a Evandro Carvalho.
Por motivos como esse que a arbitragem pernambucana é tão desprestigiada, a ponto de ter que importar um FIFA contestado e causador de polêmicas por onde passa para se manterem em evidencias. A interferência direta nesse episodio por parte do presidente da Federação demonstra que sua imagem repassada de bom moço não condiz com a realidade, pois supostamente ele não passe de um ditador que delega poderes para interferir desautorizando de forma humilhante seus subalternos a qualquer momento.
Por outro lado e bem pior é a situação dos membros da CEAF que se acovardaram, aceitaram o pito e correram para atender as ordens do chefe. Que esse tipo de atitude por parte de Erich Bandeira e Chico Domingos seja previsível e aceitável, pois os dois são inexpressivos como dirigentes e dependem desta boquinha na CEAF para manterem o leite das crianças e o padrão de vida e por isso vivem na aba de Salmo Valentim, o verdadeiro chefe do apito pernambucano.
Agora deste esperava se outra atitude, que no mínimo pedisse demissão de forma irrevogável demonstrando que não trabalha sem autonomia. Sua passividade foi desalentadora, pois nem de longe lembrou aquele dirigente astuto, aguerrido e que enfrenta batalhas mesmas as mais perdidas.
Lembro que bem pouco tempo atrás, Salmo agiu como um trator e dizimou da arbitragem pernambucana o árbitro Matheus Costa por este ter divergido dos métodos de trabalho da CEAF pernambucana, mas agora se calou quando ele próprio estava próximo de ser dizimado. Um guerreiro de varias batalhas ganha que tem convicção do que esta fazendo, que bate na mesa impondo sua posição, cai de pé e jamais se rende a argumentos sem nexos como as explicações esfarrapadas de Evandro Carvalho que foram desmentidas por Erich Bandeira.
Depois deste episódio, CEAF pernambucana não tem mais credibilidade e não pode mais escalar árbitro quando os clubes não quiserem. Como perderam a oportunidade de demonstrarem que são isentos de pressão, que não aceitam vetos e nem interferencias, terão que conviver com a desconfiança e com o bom humor do presidente Evandro que poderá mudar a escala a hora que ele e que os seus “filiados“ quiserem, afinal os membros da CEAF tem cargo de confiança, são subservientes e bem pagos para acatarem as ordens sem contestação.
Frase: “O homem que aceita a maldade é tão culpado quanto o ditador”. (Natã Oliveira)
Evandro Carvalho: Comissão tem autonomia para fazer aquilo que ele manda
Ocorre que após ouvir o choro do dirigente do Náutico, o presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, primeiro cantou de galo na imprensa dizendo que clube nenhum vetava árbitro, mas logo depois aceitou o veto de um "filiado" e exigiu que fosse feito outro sorteio deflagrando a crise. Para minimizar a interferência nos trabalhos da comissão, Evandro disse que há uma diretriz que o mesmo árbitro não pode apitar dois jogos seguidos do mesmo time. O que foi desmentido por Erich Bandeira que disse:
“Não existe uma regra que um árbitro não possa apitar dois jogos seguidos do mesmo time. Há um consenso, mas não é obrigatório. Ele não teve nenhum problema no clássico”, comentou Bandeira. “A gente vai colocar o cargo à disposição para que ele (Evandro Carvalho) analise. As divergências ocorrem, mas nada está definido”, completou a dando a entender que o pedido de demissão era apenas factoide, que não deixaria o cargo que mantem devido a sua subserviência a Evandro Carvalho.
Membros da CEAF pernambucano souberam da pior maneira que não tem os poderes que imaginavam ter!
Quando ficou sabendo que os membros da CEAF entregariam os cargos, Evandro Carvalho praticamente aceitou a demissão e disse:
“A comissão de arbitragem tem autonomia, mas precisa seguir as normas que formalizei desde o momento em que assumi a FPF. A comissão vem desenvolvendo um excelente trabalho, mas isso não dá direito de cometer equívocos. Agora, se as pessoas não estão satisfeitas elas precisam saber até podem ir. Cada um tem que agir de acordo com a sua consciência”, finalizou o cartola.
"Pelo bem da arbitragem pernambucana", logo em seguida, como queria o Náutico e como exigiu Carvalho, a comissão engoliu o sapo chamado Paulo Wanderley e alterou a escala colocando Gilberto Freire no lugar de Meira Ricci na partida do Náutico desta quarta-feira.
Entenda o caso
A crise teve início após o clássico do ultimo domingo, quando o Náutico saiu derrotado pelo Sport por 2x1. O presidente do Náutico, Paulo Wanderley, colocou a culpa da derrota em Sandro Meira Ricci e o chamou de “frouxo” - falou a verdade - e desafiou a Ceaf a escalar novamente o politico e polêmico apitador em outro jogo do clube.
Querendo demonstrar força – que não tinham - a Comissão de Arbitragem comandada por Salmo Valentim peitou o veto do Náutico e colocou o juiz da FIFA no sorteio para o duelo de amanhã do clube contra o Central. A justificativa deslavada do omisso presidente da Ceaf, Erich Bandeira não poderia ser pior, ele disse sem ficar amarelo de vergonha que Sandro Ricci havia ido bem no clássico e que a Federação economizaria escalando-o em duas rodadas consecutivas, já que ele mora em Brasília.
Teria sido mais fácil e honesto se tivesse falado o motivo real, que a CEAF não aceitaria veto e que a escala era para justamente demonstrar isso, mas preferiu dar uma desculpa esfarrapada demonstrando preocupação com o dinheiro da Federação Pernambucana, a não ser que ele esteja pagando à custa do FIFA importado com dinheiro do seu próprio bolso.
Paulo Wanderley, o sapo da CEAF pernambucana.
Por motivos como esse que a arbitragem pernambucana é tão desprestigiada, a ponto de ter que importar um FIFA contestado e causador de polêmicas por onde passa para se manterem em evidencias. A interferência direta nesse episodio por parte do presidente da Federação demonstra que sua imagem repassada de bom moço não condiz com a realidade, pois supostamente ele não passe de um ditador que delega poderes para interferir desautorizando de forma humilhante seus subalternos a qualquer momento.
Por outro lado e bem pior é a situação dos membros da CEAF que se acovardaram, aceitaram o pito e correram para atender as ordens do chefe. Que esse tipo de atitude por parte de Erich Bandeira e Chico Domingos seja previsível e aceitável, pois os dois são inexpressivos como dirigentes e dependem desta boquinha na CEAF para manterem o leite das crianças e o padrão de vida e por isso vivem na aba de Salmo Valentim, o verdadeiro chefe do apito pernambucano.
Agora deste esperava se outra atitude, que no mínimo pedisse demissão de forma irrevogável demonstrando que não trabalha sem autonomia. Sua passividade foi desalentadora, pois nem de longe lembrou aquele dirigente astuto, aguerrido e que enfrenta batalhas mesmas as mais perdidas.
Lembro que bem pouco tempo atrás, Salmo agiu como um trator e dizimou da arbitragem pernambucana o árbitro Matheus Costa por este ter divergido dos métodos de trabalho da CEAF pernambucana, mas agora se calou quando ele próprio estava próximo de ser dizimado. Um guerreiro de varias batalhas ganha que tem convicção do que esta fazendo, que bate na mesa impondo sua posição, cai de pé e jamais se rende a argumentos sem nexos como as explicações esfarrapadas de Evandro Carvalho que foram desmentidas por Erich Bandeira.
Matheus Costa não engoliu sapo e foi dizimado da arbitragem pernambucana
Depois deste episódio, CEAF pernambucana não tem mais credibilidade e não pode mais escalar árbitro quando os clubes não quiserem. Como perderam a oportunidade de demonstrarem que são isentos de pressão, que não aceitam vetos e nem interferencias, terão que conviver com a desconfiança e com o bom humor do presidente Evandro que poderá mudar a escala a hora que ele e que os seus “filiados“ quiserem, afinal os membros da CEAF tem cargo de confiança, são subservientes e bem pagos para acatarem as ordens sem contestação.
Frase: “O homem que aceita a maldade é tão culpado quanto o ditador”. (Natã Oliveira)