No ultimo final de semana, dias 22, 23 e 24, a Associação
Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF), reuniu vinte e dois presidentes e
representantes de sindicatos e associações do país no 45º Congresso da
entidade. O evento ocorreu nas dependências do Hotel D’Luca que fica localizado
na bela capital mato-grossense (Cuiabá).
A cerimonia de abertura foi realizada em um luxuoso templo
maçom que contou com os representantes da arbitragem, árbitros, imprensa,
convidados e diversas autoridades politica da região. A mesa foi composta pelo Presidente da ANAF Marco Antônio Martins,
pelo Presidente do Sindicato dos Árbitros do Mato Grosso, Lincoln Ribeiro Taques, pelo
Presidente da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, deputado Eduardo Botelho (PSB), pelo ex-árbitro FIFA Cláudio Vinicius Cerdeira, representando o presidente da CBF Marco Polo Del Nero e pelo Presidente da Comissão de
arbitragem local, Altair Neves Magalhães (Cel. Magalhães).
Cerimônia de abertura
No sábado (23) foram discutidos vários assuntos da categoria,
entre eles a ANAF deixar de defender juridicamente os associados inadimplentes,
reforma estatutária e o fim da cobrança dos 5% que deixaria de se descontado
das taxas passando a ser cobrado em forma de anuidade. Essas e outras propostas
que foram discutidas serão aprovadas ou não em uma reunião extraordinária que
deve ocorrer em meados de dezembro em Florianópolis.
Também ficou decidido que a reunião de trabalho de março será em Recife no Pernambuco em data ainda a ser definida e que o próximo Congresso será na bela João Pessoa, capital da Paraíba nos dias 9, 10 e 11 de novembro de 2018.
Também ficou decidido que a reunião de trabalho de março será em Recife no Pernambuco em data ainda a ser definida e que o próximo Congresso será na bela João Pessoa, capital da Paraíba nos dias 9, 10 e 11 de novembro de 2018.
Nota do Blog do Marçal
De todos os congressos e assembleias acompanhadas pelo
Apitonacional até o presente momento, em termo de trabalho, esta, sem duvida nenhuma, foi a que menos se trabalhou e consequentemente trouxe benefícios ou qualquer avanço para a categoria. Nenhum assunto discutido teve decisão final.
Pode se afirmar que tirando a ótima recepção a todos pelo anfitrião Lincoln Taques e a confraternização entre os que estavam presentes, se o evento não tivesse ocorrido, não faria qualquer diferença, tanto é que as principais propostas apesentadas e discutidas, só terão uma definição em uma reunião extraordinária convocada para acontecer no fim do próximo mês em Florianópolis.
Pode se afirmar que tirando a ótima recepção a todos pelo anfitrião Lincoln Taques e a confraternização entre os que estavam presentes, se o evento não tivesse ocorrido, não faria qualquer diferença, tanto é que as principais propostas apesentadas e discutidas, só terão uma definição em uma reunião extraordinária convocada para acontecer no fim do próximo mês em Florianópolis.
A destacar o presidente do sindicato local e sua equipe que
não mediram esforços para receber todos com um sorriso estampado no rosto
enchendo o ambiente de alegria e simpatia. Como negativo o comportamento do
vice presidente Alinor Silva da Paixão que no auge da arrogância e prepotência, se
achando um Deus mesmo na sua mediocridade de duas décadas de apito sem sequer um jogo de série A do nacional, não compareceu um segundo sequer no
evento, com exceção da abertura onde se isolou no canto do recinto evitando a
todos e sendo evitado saindo do recinto como entrou, ou seja, sem ser notado.
O arrogante Alinor Paixão
Em um áudio de whatsapp, do grupo de trabalho do congresso
obtido com exclusividade pelo Apitonacional, Alinor diz que não iria ficar
fazendo média com ninguém, que não ia bajular pegando nego no aeroporto e levando para passear na chapada porque ele não é
funcionário publico ou agente de assembleia e tinha que trabalhar.
Lamentável a afirmação do árbitro CBF, primeiramente porque
todos que ali estavam, assim como ele, também trabalham, uns mais, outros menos
e uns não mais, mas já trabalharam muito e foi desnecessário o ataque para se
defender. Alinor não foi obrigado a fazer nada, como não fez, mas se deu sua palavra que ajudaria a equipe local tinha obrigação de cumprir sua parte como homem que deveria ser e se não fez, alguém teve que trabalhar dobrado para suprir sua parte.
Fazer media é uma palavra muito forte que não cabe no
contexto, pois ser gentil, além de fazer bem para quem faz a gentileza, faz
melhor ainda para quem recebe que certamente se sentira no dever de fazer no
mínimo o mesmo em troca quando tiver a oportunidade.
Ainda bem que alinores são raras exceções na capital
pantaneira e devemos exaltar Marcelo Alves, Lincoln Taques, Aline e tantos
outros que diferente do ‘deus da mediocridade’, foram simpáticos, receptivos e
prestativos elevando com galhardia a fama de ótimos anfitriões do povo
mato-grossense.
Veja abaixo fotos do evento. Fotos: Marçal
Veja abaixo fotos do evento. Fotos: Marçal
Imprensa reunida com o Deputado Eduardo Botelho e Lincoln Taques