Pesquisar este blog

terça-feira, 24 de abril de 2018


CEAF Paulista mais perdida que cego em tiroteio

Comissão rasga regulamento novamente escalando árbitra sem índice masculino no profissional

A Comissão de Arbitragem da Federação Paulista de Futebol (FPF) esta mais perdida que cego em tiroteio e isto é visível nas escalas e interferência nelas por parte de seus membros. A preocupação maior dos integrantes deste importante departamento da FPF é afastar de vez a possibilidade de ser comprovado o ocorrido na final do estadual deste ano quando Dionísio Roberto Domingos teria interferido na decisão do árbitro fazendo com que ele voltasse atrás em uma marcação de pênalti configurando interferência externa, o que gerou enorme polêmica no jogo e segue até hoje nos tribunais desportivos.

Que esta comissão fez varias lambanças deste que chegou ao poder não é novidade para ninguém e ai podemos incluir chamada de atenção aos berros de membros da CEAF por parte de Dionísio em plena pré-temporada e escalar árbitro visivelmente fora de forma em final de campeonato fazendo com que este recebesse alta soma como premiação mesmo tendo atuado somente em metade das partidas do campeonato. Uma verdadeira magica, caso não seja algo premeditado.

LAMBANÇAS

Em janeiro deste ano a árbitra Adeli Monteiro foi escalada na partida entre Taboão da Serra e São Carlos valida pela segunda rodada do Campeonato Paulista da Serie A3. Ocorre que a árbitra não tinha, na oportunidade, aprovação no índice masculino para atuar nas competições profissionais do estado (Leia).

Mas o ocorrido não serviu como lição e aprendizado para que prestassem atenção e não cometessem o mesmo erro nas escalas futuras. Mas infelizmente o erro ocorreu novamente e pelo visto acontecerá outras vezes nesta bagunça que se tornou este departamento. Caso os trapalhões cometa o terceiro erro no mesmo quesito, terão direito de pedir musica no Fantástico

No ultimo sábado (21) a assistente Leandra Aires Cossete foi escalada na partida Flamengo (Guarulhos) e Joseense (São José dos Campos), valida pela terceira rodada da segunda divisão (escala acima). Ocorre que Leandra (estava habilitada para trabalhar no profissional no ano passado) não fez o índice masculino no ultimo teste físico, o que por si só deveria impedir a escala desta assistente no profissional atendendo as normas de classificação dos árbitros de futebol da FPF que na letra F consta: “as integrantes do gênero feminino, caso não atinjam os índices para as competições masculinas; farão avaliações de índice feminino para atuarem nas competições não profissionais”(veja abaixo).

No primeiro caso ainda conseguimos contatar José Henrique de Carvalho, uma espécie de Rainha da Inglaterra, que é o presidente da comissão, mas não manda em nada e ainda faz às vezes de garoto de recado de Dionísio Domingos – este sim, quem manda e desmanda de verdade e de tão poderoso até pênalti em partida decisiva faz o árbitro voltar atrás -. Desta vez não conseguimos contato tendo em vista que Dionísio não responde e quando responde não tem respostas concretas e José Henrique, que deveria ser o ventríloquo da vez (ilustração abaixo), nos bloqueou em seus contatos.


Como escrevemos em janeiro, repete se agora e o mesmo Dionísio que tem tantas exigências com os árbitros, da nova prova que sequer cumpre o que escreve!

Exigir o que dos árbitros se quem os lidera tem esse tipo de comportamento!

Obs. A árbitra não tem culpa, pois não pediu para ser escalada. Cumpriu sua função com competência e profissionalismo.