Em sorteio realizado na quinta-feira, na sede da Federação Paulista de Futebol, foram definidos os árbitros para as semifinais do Campeonato Paulista de 2010.
A partida entre São Paulo e Santos, será comandada por Marcelo Rogério, formado na turma de 1998, completará 39 anos em Outubro próximo. Marcelo Rogério estreou na primeira divisão Paulista em 2008 e esta será a oitava partida que apita neste paulistão e a 21ª no total depois de 12 anos de carreira.
Entre os jogos que apitou, esta coincidentemente, a partida entre as duas equipes na primeira fase, na Arena Barueri, que terminou com vitória da equipe santista por 2 a 1.
Em 2009, Marcelo Rogério foi escolhido o terceiro melhor árbitro do Campeonato Paulista, ficando atrás somente de Rodrigo Cintra, o segundo e Wilson Seneme, o primeiro.
Filho de Gustavo Caetano Rogério, uma lenda na arbitragem Paulista, mesmo sem nunca ter apitado uma partida de futebol, senhor Gustavo como é conhecido, tem respeito e prestigio no meio da arbitragem. Gustavo Caetano foi por anos chefe da arbitragem Paulista e é um profundo conhecedor das regras do jogo.
Marcelo sem duvidas é um bom nome para esta partida, há anos busca por esta oportunidade, foi muito prejudicado anteriormente na carreira, possivelmente pelas políticas nos bastidores da FPF e rusgas com o seu progenitor, mesmo assim, sempre manteve a regularidade nos jogos que apitou e finalmente mesmo que tardiamente terá o seu grande dia na arbitragem.
Este blogueiro torce e muito pelo sucesso do Marcelo nesta partida, a sua luta para vencer na arbitragem, o seu grande caráter e a sua grande dignidade o credencia para ser merecedor deste momento único na vida de um árbitro.
Rodrigo Martins Cintra, preste a completar 39 anos apita a outra partida da semi entre Prudente e Santo André, esta será também sua oitava partida na competição. É conhecido da mídia e de boa parte dos torcedores por colecionar desavenças com técnicos e jogadores, a mais celebre delas foi em 2006 quando Vanderlei Luxemburgo então técnico do Santos, em uma partida contra o São Paulo, insinuou que Cintra o estaria “paquerando”, pela insinuação, Vanderlei foi suspenso por 60 dias. Na época, Cintra ameaçou processar o técnico, idéia que foi deixada de lado tempos depois. Outra que chamou a atenção foi em 2008, Edmundo do Vasco denunciou que Cintra debochava dos jogadores vascaínos na partida contra o Cruzeiro.
Cintra é um árbitro sem fronteiras, carioca de nascimento, se formou árbitro em São Paulo, reside em Caçapava, apita pela Federação Paulista e Baiana. Em 2009 teve um ano para esquecer, com a fama crescente de deboche e pouco caso com jogadores, amargou jogos inexpressivos e longe da mídia tanto no paulista como no Brasileiro.
Aparentemente mudado como afirmou Cel. Marinho em entrevista a radia Jovem Pan, tem uma chance de ouro para provar que mudou e merece novas chances. Provavelmente apitará duas partidas no domingo em Prudente, uma será entre as equipes e a outra com o seu próprio ego que prejudicou muito a sua carreira. Cel Marinho deu voto de confiança durante o campeonato, mas como prudência e caldo de galinha não faz mal a ningém, estrategicamente o colocou na longínqua Prudente em um jogo sem expressão e com pouca mídia para que possa passar despercebido.
Este blogueiro também torce pelo sucesso de Rodrigo Cintra, sou testemunha da forte personalidade do árbitro que apesar de atrair confusões, tem grandes qualidades e a principal delas é não ser um árbitro caseiro, não tem medo de apitar uma partida de futebol e nem de cara feia de dirigente, seja em qual campo for.
Frase: "Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder". (Abraham Lincoln).
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sexta-feira, 9 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Vem aí a eleição geral na Anaf!
O Secretário Geral da Anaf, José Pessi esteve recentemente em Goiânia para cuidar pessoalmente da junta eleitoral que ira comandar o processo eleitoral nas próximas eleições gerais da entidade.
Este blogueiro confia que a eleição está próxima, mais do que isto, espero e desejo que José Pessi consiga o pleito para o mais breve possível, que seja uma eleição democrática, aberta a imprensa e conseqüentemente a todos. Desejo que o próximo presidente coloque a entidade no seu rumo novamente, que para ele, os interesses dos árbitros sejam mais importantes do que os seus próprios interesses.
Tenho a informação que há um forte apelo por parte dos árbitros com direito a voto e de dirigentes da maioria dos sindicatos de árbitros do país para que José Pessi se candidate à presidência da Anaf.
Não é novidade para ninguém que José Pessi é de fato quem comanda a Anaf, pois o presidente eleito ao brigar com o patrão dos árbitros (CBF) e com seus devaneios se tornou um barco a deriva e sem porto para atracar.
Desde a sua eleição em Novembro de 2006, a entidade perdeu a credibilidade, perdeu a sede (ninguém consegue informar onde fica o endereço físico da Anaf), esta falida e implorando dinheiro dos sindicatos que com alguma exceção, também estão na mesma situação.
Em seu discurso de agradecimento publicado no site da Anaf no dia 27/11/2007, o presidente eleito Jorge Paulo disse: “Aqueles que optaram por escrever seus nomes nas páginas cinzentas e sorrateiras da história, o fizeram por opção. Não foi necessário fazer esta ou aquela acusação, elas próprias mostraram quem são. Caiu a máscara".
“Não dá pra prometer o que não se pode cumprir. Promessa só mesmo a de trabalhar imediatamente. Algumas certezas temos, tais como: - as unidades sindicais precisam ser fortalecidas para atender de pronto o árbitro no seu Estado”.
“Precisamos implantar medidas que visem melhorar a qualidade de trabalho num todo; neste aspecto temos muitas coisas a fazer, por exemplo: patrocínios, convênios, revisão do contrato com a Pênalti ou sua revogação; dentre outras”.
“Trabalho em harmonia com a Comissão de Árbitros da CBF. Pretendemos estreitar ou mesmo criar o contato quase que direto com o associado. Os balancetes mensais serão divulgados na nossa página”.
“Mais uma vez aproveitamos a oportunidade para agradecer a confiança depositada e, ciente de que não decepcionaremos, nos colocamos prontos para enfrentar mais este desafio. É só o começo. Juntos trabalharemos por uma Associação forte, destemida, transparente e profícua”.
E agora! caiu a máscara de Jorge Paulo?
Com a possível eleição, vários são os nomes que podem comandar a Anaf, entre eles podemos citar:
José de Assis Aragão de São Paulo, o ex-presidente esta sumido, foi tirado do poder no voto, na justiça e quase que na marra, até hoje não digeriu esta derrota, mais se engana quem acha que esta morto, é um hábil político e pode ressurgir das cinzas como fênix na mitologia Grega.
Obs. Contra Aragão pesa o fato de que suas contas não foram aprovadas pelo conselho fiscal da Anaf, fato que o torna inelegível e precisará de um coelho na cartola se pretender ser presidente novamente.
Antônio Pereira da Silva de Goiás, o Pereirão que foi vice de Aragão é bem aceito no meio da arbitragem, candidatando-se, é um forte nome.
Jorge Rabello do Rio de Janeiro, todos sabem que o grande sonho dele é a comissão de árbitros da CBF, como não consegue derrubar Sérgio Corrêa do posto, se contentaria com a Anaf. Sua ascensão na entidade traria grandes perdas para a arbitragem, para alimentar o seu sonho e o seu ego, usaria de todas as formas a entidade atacando Corrêa para atingir o seu objetivo.
Carlos Eugênio Simon do Rio Grande do Sul, três mundiais o qualifica para qualquer posto na arbitragem brasileira, se aposenta após a copa, pode escolher o cargo que quiser e aguardar o momento certo. Provavelmente não se submeterá aos desgastes do cargo de comando, como opção, já recebeu convites e será comentarista de arbitragem em algum veiculo de comunicação.
José Pessi do Rio Grande do Sul, atual secretário Geral da Anaf e candidato potencial a presidente. Presidiu com sucesso o Sindicato dos árbitros do Rio Grande do Sul de 2003 a 2006. É agregador, tem experiência e é um hábil político, tem transito livre na arbitragem e prestígio na CBF.
Fontes próximas a Pessi revelam que o Gaúcho aceitaria assumir o posto, com os nomes acima não mostrando interesse na disputa, Pessi deverá ser nome de consenso e finalmente teremos uma eleição tranqüila.
Salvo algum nome repentino de consenso, deve sair desses nomes o próximo presidente da Anaf, todos tem as suas qualidades que superam os seus defeitos e dentro dos critérios da eleição podem postular o cargo.
Este Blog estará atento aos próximos movimentos do tabuleiro da eleição e informara imediatamente os seus leitores do processo eleitoral da Anaf.
Frase: "Na política não há amigos, apenas conspiradores que se unem". (Victor Lasky)
Este blogueiro confia que a eleição está próxima, mais do que isto, espero e desejo que José Pessi consiga o pleito para o mais breve possível, que seja uma eleição democrática, aberta a imprensa e conseqüentemente a todos. Desejo que o próximo presidente coloque a entidade no seu rumo novamente, que para ele, os interesses dos árbitros sejam mais importantes do que os seus próprios interesses.
Tenho a informação que há um forte apelo por parte dos árbitros com direito a voto e de dirigentes da maioria dos sindicatos de árbitros do país para que José Pessi se candidate à presidência da Anaf.
Não é novidade para ninguém que José Pessi é de fato quem comanda a Anaf, pois o presidente eleito ao brigar com o patrão dos árbitros (CBF) e com seus devaneios se tornou um barco a deriva e sem porto para atracar.
Desde a sua eleição em Novembro de 2006, a entidade perdeu a credibilidade, perdeu a sede (ninguém consegue informar onde fica o endereço físico da Anaf), esta falida e implorando dinheiro dos sindicatos que com alguma exceção, também estão na mesma situação.
Em seu discurso de agradecimento publicado no site da Anaf no dia 27/11/2007, o presidente eleito Jorge Paulo disse: “Aqueles que optaram por escrever seus nomes nas páginas cinzentas e sorrateiras da história, o fizeram por opção. Não foi necessário fazer esta ou aquela acusação, elas próprias mostraram quem são. Caiu a máscara".
“Não dá pra prometer o que não se pode cumprir. Promessa só mesmo a de trabalhar imediatamente. Algumas certezas temos, tais como: - as unidades sindicais precisam ser fortalecidas para atender de pronto o árbitro no seu Estado”.
“Precisamos implantar medidas que visem melhorar a qualidade de trabalho num todo; neste aspecto temos muitas coisas a fazer, por exemplo: patrocínios, convênios, revisão do contrato com a Pênalti ou sua revogação; dentre outras”.
“Trabalho em harmonia com a Comissão de Árbitros da CBF. Pretendemos estreitar ou mesmo criar o contato quase que direto com o associado. Os balancetes mensais serão divulgados na nossa página”.
“Mais uma vez aproveitamos a oportunidade para agradecer a confiança depositada e, ciente de que não decepcionaremos, nos colocamos prontos para enfrentar mais este desafio. É só o começo. Juntos trabalharemos por uma Associação forte, destemida, transparente e profícua”.
E agora! caiu a máscara de Jorge Paulo?
Com a possível eleição, vários são os nomes que podem comandar a Anaf, entre eles podemos citar:
José de Assis Aragão de São Paulo, o ex-presidente esta sumido, foi tirado do poder no voto, na justiça e quase que na marra, até hoje não digeriu esta derrota, mais se engana quem acha que esta morto, é um hábil político e pode ressurgir das cinzas como fênix na mitologia Grega.
Obs. Contra Aragão pesa o fato de que suas contas não foram aprovadas pelo conselho fiscal da Anaf, fato que o torna inelegível e precisará de um coelho na cartola se pretender ser presidente novamente.
Antônio Pereira da Silva de Goiás, o Pereirão que foi vice de Aragão é bem aceito no meio da arbitragem, candidatando-se, é um forte nome.
Jorge Rabello do Rio de Janeiro, todos sabem que o grande sonho dele é a comissão de árbitros da CBF, como não consegue derrubar Sérgio Corrêa do posto, se contentaria com a Anaf. Sua ascensão na entidade traria grandes perdas para a arbitragem, para alimentar o seu sonho e o seu ego, usaria de todas as formas a entidade atacando Corrêa para atingir o seu objetivo.
Carlos Eugênio Simon do Rio Grande do Sul, três mundiais o qualifica para qualquer posto na arbitragem brasileira, se aposenta após a copa, pode escolher o cargo que quiser e aguardar o momento certo. Provavelmente não se submeterá aos desgastes do cargo de comando, como opção, já recebeu convites e será comentarista de arbitragem em algum veiculo de comunicação.
José Pessi do Rio Grande do Sul, atual secretário Geral da Anaf e candidato potencial a presidente. Presidiu com sucesso o Sindicato dos árbitros do Rio Grande do Sul de 2003 a 2006. É agregador, tem experiência e é um hábil político, tem transito livre na arbitragem e prestígio na CBF.
Fontes próximas a Pessi revelam que o Gaúcho aceitaria assumir o posto, com os nomes acima não mostrando interesse na disputa, Pessi deverá ser nome de consenso e finalmente teremos uma eleição tranqüila.
Salvo algum nome repentino de consenso, deve sair desses nomes o próximo presidente da Anaf, todos tem as suas qualidades que superam os seus defeitos e dentro dos critérios da eleição podem postular o cargo.
Este Blog estará atento aos próximos movimentos do tabuleiro da eleição e informara imediatamente os seus leitores do processo eleitoral da Anaf.
Frase: "Na política não há amigos, apenas conspiradores que se unem". (Victor Lasky)
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