Após muitas reclamações de erros graves, a Confederação Brasileira de Futebol, decidiu aplicar a lei da mordaça e silenciar o presidente da Comissão de Arbitragem, Sérgio Corrêa. Segundo a assessoria de imprensa da CBF, Sérgio Corrêa não vai mais se pronunciar publicamente sobre os erros de arbitragem e a comissão de Arbitragem vai divulgar um balanço do desempenho dos árbitros no final do ano. De acordo com a assessoria, Sérgio Corrêa tem "carta branca" para tomar quaisquer decisões sobre punições. Ele continuará a avaliar os juízes e tem liberdade total para aplicar suspensões.
No jogo do Internacional com o São Paul no Beira Rio, o assistente carioca Cláudio José de Oliveira Soares validou dois gols em impedimento, de sobra, ainda reclamaram da não repetição do pênalti pelo árbitro também carioca Rodrigo Nunes de Sá, pênalti esse, desperdiçado por Washington. Segundo Sá, Houve invasão da área pelo São-Paulino Miranda.
No Serra Dourada. Desta vez, o alvo das críticas foi o paranaense Evandro Rogério Roman. Segundo os palmeirenses, um gol goiano surgiu de pênalti mal marcado e o outro em impedimento. "Espero punição por parte do Sérgio Corrêa. Que ele analise as imagens dos erros e a falta de pulso", pediu o gerente de futebol Toninho Cecílio.
O Botafogo deixou os Aflitos indignado com a atuação do árbitro Paulista José Henrique de Carvalho. Ney Franco, técnico do Bota esbravejou: "É a segunda partida consecutiva em que somos prejudicados", irritado com um pênalti inexistente anotado para os pernambucanos e a má anulação de um gol do Botafogo.
Erros e acertos dos apitadores sempre existiram e sempre existirão ao longo da história, o que os possíveis prejudicados esquecem de mencionar é que anteriormente já foram os favorecidos pelos possíveis erros dos árbitros. O pênalti mal batido pelo atacante Washington que de forma displicente para não dizer varziana, não conseguiu balançar as redes de Lauro, goleiro do Inter, já Toninho Cecílio do Palmeiras também reclama, mas esquece do gol que a bola não entrou no jogo do Palmeiras conta os reservas do Cruzeiro, e olha que o assistente do lance era o conceituado Altemir Hausmann da badalada arbitragem Gaúcha. Como tem coisas que só acontece com o Botafogo, neste caso os árbitros erram mais contra do que a favor, tudo isso realça o famoso choro coletivo da equipe em final de estadual.
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