Quero parabenizar a Comissão de Arbitragem da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, através do oficio 006/11 ela solicitou a CA-CBF a exclusão dos seus árbitros nos sorteios dos campeonatos de outros estados.
Segundo o oficio, a medida visa estabelecer uma coerência no sentido de fortalecer e promover a formação dos árbitros em seus respectivos estados conforme foi demonstrado no encontro nacional das escolas de arbitragens e comissões e instrutores de arbitragem, que ficou conhecida nacionalmente como Encia 2011.
O oficio em sua parte final diz que a Coaf/Ferj espera que essa decisão contribua no sentido de incentivar outras comissões a fazerem o mesmo e conclui pedindo aos presidentes de federações que reflitam sobre os investimentos das federações na formação e na preparação de seus árbitros, criticando aqueles que fogem das pressões dos clubes e das criticas da imprensa importando árbitros de outros estados.
Este Blog é totalmente favorável a esta medida adotada pelos dirigentes da arbitragem carioca, se possível fosse, assinaria embaixo. Não é de hoje que dirigentes incompetentes usam desses artifícios tentando minimizar às criticas as arbitragens locais. Ao invés de se acovardarem importando árbitros de outros estados, deveriam apoiar seus apitadores com os quais gastaram muito dinheiro nas pré-temporadas no final do ano passado e no inicio deste ano.
Só não podemos confundir as coisas, o árbitro ser contratado para trabalhar durante todo o campeonato é válido. Normalmente esta prática acrescenta conhecimentos aos árbitros locais sendo que os contratados na maioria das vezes são árbitros experientes, com renome internacional e servem de espelho para aqueles que estão surgindo. Também é valido o intercâmbio, pratica pouco usual na arbitragem brasileira.
Agora, o árbitro ser contratado emergencialmente para substituir os locais, quando as criticas sobre os apitadores de um determinado estado se tornam tão grande que os dirigentes preferem importar a enfrentar a situação, não é a melhor decisão. Deveriam estes dirigentes, dixar a covardia e o imediatismo de lado e dar suporte para aqueles que se submetem a todos tipos de criticas de pessoas que transferem o foco escondendo todos os erros de suas equipes. Tempos atrás, não muito distante, a Anaf tinha um presidente que vivia se escondendo para não enfrentar os problemas vividos pela arbitragem. Em contrapartida, bastava uma festa, ou uma solenidade onde houvesse imprensa e bastantes holofotes para que esse dirigente fosse o primeiro a aparecer. O que lhe rendeu o singelo apelido “Papagaio de pirata”. Digo isso para mostrar o quanto os dirigentes se aproveitam da arbitragem. Uns, se aproveitam até demais!
O Estado das Alagoas que teve uma pré-temporada riquíssima, sucumbiu a tudo que foi estudado, treinado e com imagem divulgada para todo o país como sendo exemplo para as demais federações. Exemplo? Após alguns arrotos de dirigentes locais, esqueceu de tudo que propagou e ensinou, esta importando árbitros no momento. Seus dirigentes Gustavo Dantas Feijó da FAF e Hércules Martins da CEAF fazem de tudo para desestabilizar os apitadores locais. Tem árbitros que são colocados na famosa geladeira sem motivos aparente, outros são afastados de forma arbitrária por serem contrários aos dirigentes. Tudo isso ocasionou em um profundo racha entre os árbitros e a Ceaf que por sua vez, usa da importação de árbitros de outros estados admitindo sua incopetência para formar os seus. Se outras Federações adotassem a mesma atitude que adota agora a do Rio de Janeiro, em Alagoas só teríamos dois árbitros, o presidente da FAF e o da CEAF, será que não é isso que eles querem? Desmoralizar os árbitros eles já conseguiram, agora só falta pegarem o apito e mostrarem o que sabem.
Infelizmente não é só na arbitragem de Alagoas que temos dirigentes retrógados, sem visão e passíveis de pressões. As federações do Acre, Goiás, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais dentre outras também adotam essa prática com a conivência dos sindicatos locais que em sua grande maioria dependem de ajuda dessas federações para sobreviverem.
Em um patamar maior esta a Anaf que só interfere a pedido de seus associados, associados estes que estão impedidos de se manifestarem para não sofrerem represálias como as que ocorreram com os árbitros Marçal Rodrigues Mendes e Vinicius da Vitória Nascimento do Rio de Janeiro que foram excluidos do quadro da Ferj por supostamente serem opositores no Sindicato.
Enquanto isso, aqueles que vão a campo, que sofrem todos os tipos de pressões, vindas de jogadores, imprensa, dirigentes e torcedores, que geram cifras que mantém os sindicatos e a Anaf em funcionamento, é relegado a um segundo plano. Os afastados em qualquer situação são esquecidos rapidamente no melhor estilo “Rei morto, rei posto”.
Pelo exposto acima, essa medida da COAF/RJ é importantíssima e deveria ser seguida por todos aqueles que pensam e confiam nos seus árbitros acima de tudo, se os presidentes das Ceafs não se acovardarem e adotarem esta mesma medida, conseqüentemente forçará todos a conviverem com seus problemas e procurarem as soluções conjuntamente.
Abaixo, você confere o Ofício encaminhado pelo Presidente da COAF-RJ, Jorge Rabello ao Presidente da CA-CBF, Sergio Corrêa da Silva:
Segundo o oficio, a medida visa estabelecer uma coerência no sentido de fortalecer e promover a formação dos árbitros em seus respectivos estados conforme foi demonstrado no encontro nacional das escolas de arbitragens e comissões e instrutores de arbitragem, que ficou conhecida nacionalmente como Encia 2011.
O oficio em sua parte final diz que a Coaf/Ferj espera que essa decisão contribua no sentido de incentivar outras comissões a fazerem o mesmo e conclui pedindo aos presidentes de federações que reflitam sobre os investimentos das federações na formação e na preparação de seus árbitros, criticando aqueles que fogem das pressões dos clubes e das criticas da imprensa importando árbitros de outros estados.
Este Blog é totalmente favorável a esta medida adotada pelos dirigentes da arbitragem carioca, se possível fosse, assinaria embaixo. Não é de hoje que dirigentes incompetentes usam desses artifícios tentando minimizar às criticas as arbitragens locais. Ao invés de se acovardarem importando árbitros de outros estados, deveriam apoiar seus apitadores com os quais gastaram muito dinheiro nas pré-temporadas no final do ano passado e no inicio deste ano.
Só não podemos confundir as coisas, o árbitro ser contratado para trabalhar durante todo o campeonato é válido. Normalmente esta prática acrescenta conhecimentos aos árbitros locais sendo que os contratados na maioria das vezes são árbitros experientes, com renome internacional e servem de espelho para aqueles que estão surgindo. Também é valido o intercâmbio, pratica pouco usual na arbitragem brasileira.
Agora, o árbitro ser contratado emergencialmente para substituir os locais, quando as criticas sobre os apitadores de um determinado estado se tornam tão grande que os dirigentes preferem importar a enfrentar a situação, não é a melhor decisão. Deveriam estes dirigentes, dixar a covardia e o imediatismo de lado e dar suporte para aqueles que se submetem a todos tipos de criticas de pessoas que transferem o foco escondendo todos os erros de suas equipes. Tempos atrás, não muito distante, a Anaf tinha um presidente que vivia se escondendo para não enfrentar os problemas vividos pela arbitragem. Em contrapartida, bastava uma festa, ou uma solenidade onde houvesse imprensa e bastantes holofotes para que esse dirigente fosse o primeiro a aparecer. O que lhe rendeu o singelo apelido “Papagaio de pirata”. Digo isso para mostrar o quanto os dirigentes se aproveitam da arbitragem. Uns, se aproveitam até demais!
O Estado das Alagoas que teve uma pré-temporada riquíssima, sucumbiu a tudo que foi estudado, treinado e com imagem divulgada para todo o país como sendo exemplo para as demais federações. Exemplo? Após alguns arrotos de dirigentes locais, esqueceu de tudo que propagou e ensinou, esta importando árbitros no momento. Seus dirigentes Gustavo Dantas Feijó da FAF e Hércules Martins da CEAF fazem de tudo para desestabilizar os apitadores locais. Tem árbitros que são colocados na famosa geladeira sem motivos aparente, outros são afastados de forma arbitrária por serem contrários aos dirigentes. Tudo isso ocasionou em um profundo racha entre os árbitros e a Ceaf que por sua vez, usa da importação de árbitros de outros estados admitindo sua incopetência para formar os seus. Se outras Federações adotassem a mesma atitude que adota agora a do Rio de Janeiro, em Alagoas só teríamos dois árbitros, o presidente da FAF e o da CEAF, será que não é isso que eles querem? Desmoralizar os árbitros eles já conseguiram, agora só falta pegarem o apito e mostrarem o que sabem.
Infelizmente não é só na arbitragem de Alagoas que temos dirigentes retrógados, sem visão e passíveis de pressões. As federações do Acre, Goiás, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais dentre outras também adotam essa prática com a conivência dos sindicatos locais que em sua grande maioria dependem de ajuda dessas federações para sobreviverem.
Em um patamar maior esta a Anaf que só interfere a pedido de seus associados, associados estes que estão impedidos de se manifestarem para não sofrerem represálias como as que ocorreram com os árbitros Marçal Rodrigues Mendes e Vinicius da Vitória Nascimento do Rio de Janeiro que foram excluidos do quadro da Ferj por supostamente serem opositores no Sindicato.
Enquanto isso, aqueles que vão a campo, que sofrem todos os tipos de pressões, vindas de jogadores, imprensa, dirigentes e torcedores, que geram cifras que mantém os sindicatos e a Anaf em funcionamento, é relegado a um segundo plano. Os afastados em qualquer situação são esquecidos rapidamente no melhor estilo “Rei morto, rei posto”.
Pelo exposto acima, essa medida da COAF/RJ é importantíssima e deveria ser seguida por todos aqueles que pensam e confiam nos seus árbitros acima de tudo, se os presidentes das Ceafs não se acovardarem e adotarem esta mesma medida, conseqüentemente forçará todos a conviverem com seus problemas e procurarem as soluções conjuntamente.
Abaixo, você confere o Ofício encaminhado pelo Presidente da COAF-RJ, Jorge Rabello ao Presidente da CA-CBF, Sergio Corrêa da Silva:
Parabéns Ferj, Parabéns Coaf! Nessa, só nessa, vocês mandaram bem!
Mas pelo andar da carruagem, prevejo dias difíceis pela frente!
Frase: "Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados". (Mahatma Gandhi)
3 comentários:
Tenho que rir. Como alguém pode impedir alguém de ir a uma festa se este alguém nunca foi convidado. Ai é achar que todos são idiotas. O Rio não impede juizes de atuar fora porque ninguém que os árbitros do Rio. Isto é Fato.
Anonimo vc está enganado meu amigo Marcelo Henrique já apitou final de Campeonato Alagoano, Pernambucano e Paraense e te atesto que ele apóia a medida de sua comissão, quem deveria apoiar não apoia que são os diretores de comissões em todos os níveis
Caro Pedro, o Marcelo tanto apoia que atuou nas finais do Alagoano, Pernambuco e Paraense. Se ele quisesse poderia alegar compromissos profissionais!!!
Não o fez e não o fará se for convidado!
Acho que não é o Pedro quem paga as contas dele.
Ele não vai porque a sua comissão proibiu.
Percebo que os mais escalados fora de seus estados são os paulistas, gaúchos e paranaenses.
Não tenho visto árbitro carioca em finais este ano. Por que serã hein?
O que o Pedro achou do problema do afastamento dos assistentes cariocas?
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