Ruim de apito e MIMIZENTA!
Eu poderia ficar calado ou fazer a política da boa vizinhança defendendo a mulher e neste caso a árbitra Edina Batista. Mas... não seria eu.
O tema é polêmico e certamente a maioria dos leitores da coluna vão preferir ignorar o que é obvio e vão ficar contra mim provavelmente me taxando de preconceituoso, misógino e outros adjetivos que a lacração adora usar para se auto defender atacando.
E antes que você diga que é inveja minha, que sou isso, que sou aquilo, que ela apitou na Copa do Mundo e em tantas outras competições importantes pelo mundo afora, eu pergunto: "Um profissional que tem tantos erros graves no currículo tem qualidades técnicas e meritocracia para as indicações ou o fator padrinho ou até mesmo gênero teve peso maior na hora da indicação e... se fosse homem com esses erros, teria o mesmo tratamento e as mesmas oportunidades?
Pense cara pálida!
Mas antes das pedradas que o tema exige, que tal vocês darem um google para terem noção do que estou falando e da quantidade enorme de ‘erros graves’ que esta árbitra já cometeu na sua carreira com apito na boca. Sei que não vão fazer isso, mas vou dar uma ajudinha e no final deste post vou deixar um copilado do tema abordado nesta postagem.
Deixo claro que não estou criticando a cidadã, se bem que, com o profissionalismo na arbitragem e não adiantam falar que não existe, pois no nível que atingiu – provavelmente não por meritocracia – Edina Batista é sim uma profissional do apito, vive e muito bem da labuta e conquistas exclusivamente vindas do apito. Mas como disse, a crítica não é a cidadã, mas sim as qualidades técnicas ou a falta delas, que são ruins, da árbitra e de suas atuações dentro de campo.
Li na rede social a
seguinte frase da Edina: “Não me criticam pela minha arbitragem, e sim por eu
ser mulher” - Edina Alves.
A crítica fora do campo é
por frase como essa que mostra a arrogância, o mimimi e chororô descabido
usados para se vitimizar e esconder as cacas que tem feito dentro de campo ao longo de sua carreira. E
esta não é a primeira vez que ela usa o gênero e a lacração para se defender
atacando quem ousa discordar dela.
Os gestos bruscos e a
cara feia durante o sorteio do cara-coroa que tem usado ultimamente contra
jogadores, membros de comissões técnicas e alguns críticos, só expõe a
fragilidade, a falta de confiança e a tentativa de se auto defender das
críticas que virão e ela sabe disso. A depressão de outrora não comove tanto e
já não serve mais para se vitimizar. A moda atual é usar a lacração e o mimimi
para ter o sonhado engajamento da trupe.
Já que os lacradores não
vão fazer isso, vou dar um google e deixar abaixo o link dos erros da Edina
Batista que todos reclamam, não por ser uma mulher apitando, mas por serem
erros absurdos que não pode ser cometido por um profissional da elite e que vive
arbitragem as 24 horas do dia.
Antes das críticas a este
post que certamente virão, analise o que foi escrito. Não estou julgando e nem
criticando por ela ser mulher, até mesmo que neste espaço tem várias críticas a
árbitros homens que são ruins também, mas não se vitimizam ou usam o machismo
ou a lacração para se defenderem.
Como exemplo, o torcedor, o critico, pode reclamar
do Anderson Daronco, dizer que ele é bombado, vitaminado, gordo, lento e é mesmo a olhos nu, mas não
pode criticar uma árbitra porque será taxado de preconceituoso e misógino.
Viva a igualdade dos gêneros.
Erros e polêmicas
Novorizontino x São Paulo
– Paulistão 2021
No duelo, válido pela quarta rodada do Campeonato Paulista de 2021, Edina não marcou pênalti do goleiro Giovanni em cima do são-paulino Luciano. O lance também não chamou atenção do VAR e o erro, reconhecido posteriormente por Edna, a levou à depressão por um tempo.
“Eu não vi. Falei para o VAR que estava em dúvida porque não tinha conseguido enxergar. Ele me disse que não havia sido pênalti, e eu segui (...) Ali (após o jogo, já no vestiário), desabei. Falei para meus colegas: 'Eu errei, foi pênalti'. Eles tentaram me consolar dizendo que o VAR havia me dito que não. Mas eu estava vendo no vídeo, foi pênalti, sim. E eu não dei" - afirmou em entrevista para o UOL.
"Esse lance me machucou. Fiquei deprimida, em uma fossa absurda por meses. Precisei de terapia para me recompor daquele dia. Foi um erro inadmissível, eu me posicionei mal e não consegui ver. Não gosto de errar, ainda mais desse jeito. Disse que queria me redimir com os jogadores do São Paulo, mas não foi possível" - completou.
Santos x São Paulo –
Paulistão 2022
O clássico vencido por 3 a 0 pelo São Paulo, em jogo válido pelo Campeonato Paulista de 2022, causou grande irritação nos santistas por causa de dois pênaltis não marcados para o Peixe – em um deles com Marcos Leonardo sendo derrubado na área, e no outro com Ângelo. Segundo nota oficial emitida pelo Santos na época, a Federação Paulista reconheceu os erros de Edina e da equipe de arbitragem.
“Atendendo à ofício enviado pelo Santos FC no início da semana, a Federação Paulista de Futebol (FPF) reconheceu dois equívocos técnicos da arbitragem, tanto de campo, quanto do VAR, no jogo contra São Paulo, na Vila Belmiro. Após análise de imagens e áudio, a FPF concluiu que o Santos FC teve dois pênaltis não marcados pela árbitra Edina Alves no clássico do último domingo (20), na Vila Belmiro. A Federação afirma que aplicará ações corretivas na equipe de arbitragem que trabalhou na partida” - disse a FPF.
Santos x Corinthians –
Paulistão 2023
A atuação de Edina em um clássico entre Santos e Corinthians, que terminou empatado em 2 a 2, pelo Paulistão de 2023, ainda gerou críticas em relação ao seu desempenho e por ter anulado um gol marcado por Yuri Alberto. No lance, que teve intervenção do VAR, a árbitra considerou que Yuri estava em posição irregular quando participou da construção do lance que terminaria com a bola no fundo das redes.
Flamengo x Botafogo –
Campeonato Brasileiro 2023
Durante o clássico carioca, a árbitra foi apontada como uma juíza sem pulso para apitar determinada partida. No confronto ela chegou a expulsar o lateral Rafael, do Botafogo, em chegada forte em Everton Cebolinha, mas não teve a mesma postura para tirar Thiago Maia de campo depois de uma falta forte em Di Plácido.
O VAR convocou a árbitra para uma revisão do lance, considerando o chute na canela como passível de expulsão, A juíza analisou a jogada na cabine, mas optou por manter o cartão amarelo para o flamenguista.
Flamengo x Fortaleza -
Campeonato Brasileiro 2024
No primeiro tempo da
partida contra o Fortaleza, dentro do Maracanã, pela 16ª rodada do Brasileirão
2024, Edina marcou um pênalti no mínimo questionável sobre o atacante Pedro, no
momento em que os rubro-negros perdiam por 1 a 0.
O camisa 9 do Flamengo
erra a bola ao tentar um chute, cai sozinho na área, e mesmo assim a paranaense
assinalou a penalidade máxima.
Leia mais
> Federação Paulista admite erro de Edina Alves no Clássico Paulista
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