Donald McVicar foi observador de arbitragem do confronto entre Portugal e Sérvia pelas eliminatórias da Eurocopa 2008. Partida em que o técnico de Portugal Luiz Felipe Scolari agrediu o zagueiro sérvio Dragutinovic.
O escocês Donald McVicar (foto), representante do International Football Association Board (IFAB), está em São Paulo onde fará ainda hoje (08), reuniões com a comissão de arbitragem e com instrutores dos árbitros paulistas. McVicar é o responsável da IFAB pela experiência que está sendo realizada em vários paises com a inclusão de árbitros adicionais, os dito “árbitros atrás dos gols”.
De acordo com a informação que me foi passada por um instrutor de árbitro, Donald McVicar estará também na concentração dos árbitros e na partida em que o Palmeiras receberá o Grêmio Prudente amanhã no Canindé. O árbitro desta partida será Flávio Rodrigues Guerra da distante Penapolis e a titulo de informação, Guerra é apadrinhado de casamento do presidente da comissão de árbitros de São Paulo, Marcos Cabral Marinho.
No domingo (10) McVicar estará no Rio de Janeiro onde participará também da concentração dos árbitros e estará no Engenhão para assistir o clássico entre Botafogo e Flamengo. O carioca Wagner do Nascimento Magalhães será o árbitro da partida. Na segunda feira McVicar manterá reuniões na Ferj para conferir como anda a experiência com os adicionais em solo carioca.
As andanças de McVicar pelo Brasil e pelo mundo checando a experiência dos adicionais, servirá para a elaboração do seu relatório final que será encaminhado a IFAB/FIFA que irá decidir no próximo ano se incluirá ou não definitivamente o adicional nas regras do jogo.
McVicar deve estar percebendo o quanto é inexpressivo o ganho com esta experiência. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os adicionais parecem Totens ou até mesmo robôs que tem como únicos gestuais virar de lado ou de frente para o campo, apontando se é escanteio ou tiro de meta. Nos lances de área mais polêmicos, onde suas presenças deveriam ser prioridade nas marcações como os intermináveis agarrões e lances penais, eles travam, ficam paralisados parecendo aquelas estatuas vivas que vimos nas grandes cidades do país. Na Europa é um pouco diferente, o adicional têm uma participação mais ativa e seu gestual esta sempre indicando as marcações o que mostra para o público sua participação ativa nas partidas.
A idéia do adicional foi boa na sua essência, porém ao tirar o seu poder de decisão tornando-o apenas informativo, tornou sua participação nula. É nada mais do que um espectador privilegiado que tudo vê e nada decide sem contar o custo beneficio que é alto em um país onde a grande maioria dos estados tem dificuldade de pagar taxas irrisórias para seus apitadores.
Frase: “Quem decide pode errar, quem não decide já errou”. (Anônimo)
O escocês Donald McVicar (foto), representante do International Football Association Board (IFAB), está em São Paulo onde fará ainda hoje (08), reuniões com a comissão de arbitragem e com instrutores dos árbitros paulistas. McVicar é o responsável da IFAB pela experiência que está sendo realizada em vários paises com a inclusão de árbitros adicionais, os dito “árbitros atrás dos gols”.
De acordo com a informação que me foi passada por um instrutor de árbitro, Donald McVicar estará também na concentração dos árbitros e na partida em que o Palmeiras receberá o Grêmio Prudente amanhã no Canindé. O árbitro desta partida será Flávio Rodrigues Guerra da distante Penapolis e a titulo de informação, Guerra é apadrinhado de casamento do presidente da comissão de árbitros de São Paulo, Marcos Cabral Marinho.
No domingo (10) McVicar estará no Rio de Janeiro onde participará também da concentração dos árbitros e estará no Engenhão para assistir o clássico entre Botafogo e Flamengo. O carioca Wagner do Nascimento Magalhães será o árbitro da partida. Na segunda feira McVicar manterá reuniões na Ferj para conferir como anda a experiência com os adicionais em solo carioca.
As andanças de McVicar pelo Brasil e pelo mundo checando a experiência dos adicionais, servirá para a elaboração do seu relatório final que será encaminhado a IFAB/FIFA que irá decidir no próximo ano se incluirá ou não definitivamente o adicional nas regras do jogo.
McVicar deve estar percebendo o quanto é inexpressivo o ganho com esta experiência. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os adicionais parecem Totens ou até mesmo robôs que tem como únicos gestuais virar de lado ou de frente para o campo, apontando se é escanteio ou tiro de meta. Nos lances de área mais polêmicos, onde suas presenças deveriam ser prioridade nas marcações como os intermináveis agarrões e lances penais, eles travam, ficam paralisados parecendo aquelas estatuas vivas que vimos nas grandes cidades do país. Na Europa é um pouco diferente, o adicional têm uma participação mais ativa e seu gestual esta sempre indicando as marcações o que mostra para o público sua participação ativa nas partidas.
A idéia do adicional foi boa na sua essência, porém ao tirar o seu poder de decisão tornando-o apenas informativo, tornou sua participação nula. É nada mais do que um espectador privilegiado que tudo vê e nada decide sem contar o custo beneficio que é alto em um país onde a grande maioria dos estados tem dificuldade de pagar taxas irrisórias para seus apitadores.
Frase: “Quem decide pode errar, quem não decide já errou”. (Anônimo)
2 comentários:
Qual a fonte da notícia?
Prezado(a),
Não sou jornalista mais preservo minhas fontes mais do que minha própria vida, não revelo nem sob tortura.
Obrigado pela participação.
Marçal
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