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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Um dia de fúria!

Presidente da FERJ tem ataque de estrelismo e bloqueia vários veículos no estacionamento da entidade
O Presidente da FERJ - Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro - Rubens Lopes, teve seu dia de estrelismo no ultimo domingo (14). Rubinho, como também é conhecido pelos mais íntimos, resolveu passar na entidade e encontrou o estacionamento lotado, até mesmo a vaga reservada para a presidência estava ocupada.

Com temperamento explosivo e puto da vida, Lopes em momento de fúria estacionou um dos carros na entrada do estacionamento bloqueando a entrada e saída do local e foi embora. O dirigente só retirou o carro liberando os demais por volta das dez horas da manhã do dia seguinte.


Estive no local no ano passado (foto abaixo), apesar de relativamente novo, o prédio da FERJ que fica ao lado do estádio do Maracanã, tem apenas cerca de vinte vagas de estacionamento, o que se torna pouco devido ao local bastante requisitado sendo que nas proximidades é praticamente impossível deixar os automóveis na rua sem que não sejam rebocados pelos responsáveis pelo trânsito.

A atitude pra lá de intempestiva de Rubens Lopes obrigou várias pessoas que tinham deixado seus automóveis no local a recorrerem de táxi para retornar para suas residências. Entre eles José Carlos Santiago, vice-presidente da comissão de arbitragem carioca.

Já o assistente Dibert Pedrosa Moisés, que tinha atuado horas antes no clássico entre Vasco e Flamengo em São Januário, residente no interior do estado (Petrópolis), sem ter como utilizar seu veiculo para retornar pra casa, teve que dormir no sofá da recepção da entidade.


A FERJ disponibiliza transporte para os árbitros irem aos jogos e alguns deles vão até a entidade para pegar as vans deixam seus automóveis no estacionamento que foi bloqueado pelo dirigente que pelo cargo que ocupa se julga dono de tudo e de todos.

Frase: “A tirania é uma atrocidade digna de vergonha, porém mais vergonhoso ainda é aqueles que se calam e abaixam a cabeça” (Hugo Martins Santana).

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