A CA/CBF divulgou gráficos referente à evolução da arbitragem brasileira referente aos anos 2008, 2009, 2010 e 2011, nos campeonatos nacionais da Copa do Brasil e do Brasileirão da Série A e B.
Na Copa do Brasil, 2008 foi o pior ano desta competição, foram três notas ruins, sendo que em 2009 e 2010 este número caiu para apenas uma nota ruim. Em 2011, não houve nenhuma, a arbitragem foi perfeita. O Flamengo não pensa assim. Já as notas boa, ótima e excelente variaram muito o percentual durante os quatro anos devido a grande quantidade de jogos e experiências realizadas pela CA/CBF.
O Brasileiro da serie B de 2009 foi o campeoníssimo de notas ruins, foram sete ao todo, estranhamente em 2008 não havia sido anotada nenhuma. Em 2010 os patamares retornaram a normalidade sendo apontadas somente duas notas ruins.
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O Brasileiro da Série A, teve duas em 2008, quatro em 2009 e apenas uma em 2010. Essa leitura quer dizer que em praticamente todos aqueles jogos onde houve as grandes polêmicas os observadores (assessores) da CBF, todos eles notórios conhecedores das regras do jogo, estavam dormindo ou foram benevolente com seus avaliados. Por isso, não causou estranheza alguma a este que vos escreve quando alguns deles foram reprovados ou tiraram notas muito abaixo dos árbitros na prova teórica realizada com árbitros e observadores pela CA/CBF recentemente em todo o país.
Estranhamente e contrariando outras decisões e, uso os exemplos de árbitros que foram punidos sendo amplamente divulgada a noticia para todo o país, as notas não foram divulgadas. Um dos motivos e o mais plausível é o fato que as notas poderiam ser facilmente comparadas, comprovando o baixo nível do “saber notório” dos observadores. Muitos deles desempenham a função de forma puramente política e sem critérios técnicos, usam do cargo para se alto escalarem como acontece com vários dirigentes de comissões de arbitragem espalhados pelo país entre eles sito alguns a seguir, não todos: Hércules Martins-AL, Afonso Vitor-PR, Messias Pereira-RJ, Juliano Lobato e José Eugênio-MG, Silvia Regina e Roberto Perassi-SP, Dionisio Domingos-SP(SC) e até mesmo o vice presidente da CA/CBF Manoel Serapião (BA. Esses senhores, muitos deles em idade avançada se apegaram ao cargo de tal forma que nada os fazem desistir. Viveram toda as suas vidas como verdadeiros sanguessugas nas abas da arbitragem onde tiraram mais do que deram e hoje, mesmo sem nenhum interesse com o que ocorre nas quatro linhas do campo de jogo, marcam presença nos estádio puramente pela remuneração oferecida para reforçarem o orçamento e assim manterem o padrão de vida e as benéfices acumuladas durantes os anos.
A CA/CBF que também tem culpa no ocorrido ao escalar seus instrutores para reforçar o orçamento, alimenta o vicio quando o correto era combatê-lo. Enquanto isso, os árbitros, aqueles em inicio de carreira que necessitam ser bem observados para se firmarem no cenário, ficam a mercê de observadores moribundos que tem suas avaliações ignoradas pela CA/CBF. Para não ser injusto com os senhores moribundos, entre os observadores (instrutores), os ases da CBF, também temos aqueles cujo o seu ego é maior do que foi toda a sua carreira, onde cometeram vários erros inclusive com um deles validando o famoso "gol de gandula". Até quando? Até quando os interesses e os conluios estarão acima da capacidade do ser humano?
Frase: "Os mistérios, quando são muito maliciosos, escondem-se na luz". (Jean Giono)
Na Copa do Brasil, 2008 foi o pior ano desta competição, foram três notas ruins, sendo que em 2009 e 2010 este número caiu para apenas uma nota ruim. Em 2011, não houve nenhuma, a arbitragem foi perfeita. O Flamengo não pensa assim. Já as notas boa, ótima e excelente variaram muito o percentual durante os quatro anos devido a grande quantidade de jogos e experiências realizadas pela CA/CBF.
O Brasileiro da serie B de 2009 foi o campeoníssimo de notas ruins, foram sete ao todo, estranhamente em 2008 não havia sido anotada nenhuma. Em 2010 os patamares retornaram a normalidade sendo apontadas somente duas notas ruins.
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O Brasileiro da Série A, teve duas em 2008, quatro em 2009 e apenas uma em 2010. Essa leitura quer dizer que em praticamente todos aqueles jogos onde houve as grandes polêmicas os observadores (assessores) da CBF, todos eles notórios conhecedores das regras do jogo, estavam dormindo ou foram benevolente com seus avaliados. Por isso, não causou estranheza alguma a este que vos escreve quando alguns deles foram reprovados ou tiraram notas muito abaixo dos árbitros na prova teórica realizada com árbitros e observadores pela CA/CBF recentemente em todo o país.
Estranhamente e contrariando outras decisões e, uso os exemplos de árbitros que foram punidos sendo amplamente divulgada a noticia para todo o país, as notas não foram divulgadas. Um dos motivos e o mais plausível é o fato que as notas poderiam ser facilmente comparadas, comprovando o baixo nível do “saber notório” dos observadores. Muitos deles desempenham a função de forma puramente política e sem critérios técnicos, usam do cargo para se alto escalarem como acontece com vários dirigentes de comissões de arbitragem espalhados pelo país entre eles sito alguns a seguir, não todos: Hércules Martins-AL, Afonso Vitor-PR, Messias Pereira-RJ, Juliano Lobato e José Eugênio-MG, Silvia Regina e Roberto Perassi-SP, Dionisio Domingos-SP(SC) e até mesmo o vice presidente da CA/CBF Manoel Serapião (BA. Esses senhores, muitos deles em idade avançada se apegaram ao cargo de tal forma que nada os fazem desistir. Viveram toda as suas vidas como verdadeiros sanguessugas nas abas da arbitragem onde tiraram mais do que deram e hoje, mesmo sem nenhum interesse com o que ocorre nas quatro linhas do campo de jogo, marcam presença nos estádio puramente pela remuneração oferecida para reforçarem o orçamento e assim manterem o padrão de vida e as benéfices acumuladas durantes os anos.
A CA/CBF que também tem culpa no ocorrido ao escalar seus instrutores para reforçar o orçamento, alimenta o vicio quando o correto era combatê-lo. Enquanto isso, os árbitros, aqueles em inicio de carreira que necessitam ser bem observados para se firmarem no cenário, ficam a mercê de observadores moribundos que tem suas avaliações ignoradas pela CA/CBF. Para não ser injusto com os senhores moribundos, entre os observadores (instrutores), os ases da CBF, também temos aqueles cujo o seu ego é maior do que foi toda a sua carreira, onde cometeram vários erros inclusive com um deles validando o famoso "gol de gandula". Até quando? Até quando os interesses e os conluios estarão acima da capacidade do ser humano?
Frase: "Os mistérios, quando são muito maliciosos, escondem-se na luz". (Jean Giono)
6 comentários:
Como melhorou a redação do Blog. Impressionante a ortografia estar próxima da perfeição.
Vou ajudar o blog a fazer uma leitura melhor dos números. Veja que RUIM E SATISFATÓRIA, a nota não chega a 7, portanto teremos:
Série A - 2008 - 17 de 380 jogos; 2009 - 20 de 380 jogo); 2010 - 18 de 380 jogos e 2011 - 01 de 60 jogos.
Série B - 2008 e 2009 - 25 de 380 jogos, 2010 - 23 de 380 jogos e 2011 - 5 de 60 jogos.
Copa do Brasil - 2008 - 8 de 106jogos, 2009 - 11 jogos de 115, 2010 - 8 de 115 jogos e 2011 - 4 jogos de 111 jogos.
Se observar por este prisma, o blogueiro irá perceber que o padrão de erros gira em torno de 5%.
Este é o lado negativo. Daqui a pouco comento o positivo.
Agora o lado positivo da análise dos números apresentados.
Ente ótimo e excelente, observa-se:
Copa do Brasil - 2008 - 58 jogos ou 54%, 2009 - 69 jogos ou 54%, 2010 - 60 jogos ou 52% e 2011 - 79 jogos ou 72%.
Série A - 2008 - 235 jogos ou 63%, 2009 - 246 jogos ou 64%, 2010 - 266 jogos ou 60% e 2011 - 46 jogos ou 71% das notas dadas.
Série B - 2008 - 196 jogos ou 53%, 2009 - 201 jogos ou 53%, 2010 - 242 jogos ou 63% e 2011 - 48 jogos ou 63%.
Percebe-se com facilidade que a média de excelentes/ótimas arbitragens e de ruim a boas arbitragens é proporcional ao rendimento dos clubes nas competições.
Gostei do post. Muito bem colocado principalmente sobre os instrutores. Eu, por exemplo, não saberia dizer quem poderia substituir os atuais.
Marcelo, vc poderia sugerir nome de instrutores que tivessem qualidade, nome, e histórico para assumir a função.
Eu, por exemplo, conheço o Emidio Marques, mas este tem muita rejeição no meio, por conta da sua empáfia.
Outro bom nome seria do Prof. Gustavo, mas é outro que se queimou ao ameaçar contar tudo que sabia para promover seu filho. Depois que conseguiu, calou-se.
O Válter José dos Reis também seria um bom nome, mas nos bastidores seu nome é queimado, tanto que nem foi a Copa do Mundo. Recentemente vc até publicou algo sobre ele no túnel do tempo. Por onde anda o Válter?
Outro que poderia atuar seria o Ednilson Corona, mas dizem que ele quer descansar.
Fora estes nomes, tá ruim a coisa!
Prezado Anônimo,
Para substituir os atuais e desinteressados assessores, é só dar chances e preparar os ex-árbitros que estão surgindo. Cito dois que conheci pessoalmente e tenho certeza que farão o melhor que podem nessa nova função: Nilson de Souza Monção e Gilberto Corrale. Não posso deixar de citar Márcio Verri Brandão, este, profundo conhecedor das regras, que tem garra e orgulho de trabalhar com a arbitragem.
Como você pode ver, saída tem, basta os dirigentes pararem de fazer média, escalar politicamente e por em pratica aquilo que pede a Fifa, que os assessores sejam ex-árbitros.
Muitos dos que estão ai, como eu disse, estão sugando as ultimas gotas de sangue e puramente pelo lado financeiro sendo que pela distancia das arquibancadas para o campo de jogo, não conseguem observar o que ocorre dentro de campo.
Obrigado pela sua participação.
Marçal
Hoje fui ver a escala de observadores de arbitragem nas últimas semanas e lá vi os seguintes nomes:
Roberto Perassi
Almir Alves de Mello
Carlos Donizeti Pianosqui
Márcio Verri Brandão
Márcio Campos Sales
Gilberto Corrale
Nilson de Souza Monção
Joel Texeira Caires
Silvia Regina de Oliveira
Vãlter José dos Reis
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