Desde a 1ª rodada do Campeonato Brasileiro deste ano, a Embratel vem estampando a sua marca “21” nas camisas dos árbitros Brasileiros. Trata se do novo patrocinador dos árbitros para o Campeonato Brasileiro 2011. A empresa está junto com a Penalty, que já fornece o material esportivo há vários anos.
A marca da Embratel está estampada nas mangas dos uniformes dos árbitros e dos assistentes no padrão exigido pela FIFA para os patrocinios. Até o final do ano passado a loja Centauro ocupava este espaço, a Centauro não irá abandonar os investimento no segmento arbitragem, pelo contrário, ela dará um Up-Grade patrocinando a Conmebol nas competições sul-americanas, entre elas a Copa Amérca, a Copa Libertadores e a Copa Sul-amercana. A Conmebol também trocará a sua fornecedora de material esportivo. Sai a Diadora e entra a Penalty.
Está será a segunda vez que a Penalty fornecerá os uniformes da arbitragem para a Confederação Sul-Americana de Futebol. A empresa, que já fornece para a CBF nos campeonatos nacionais das séries A, B, C, D e da Copa do Brasil, planeja reafirmar sua parceria com o esporte e continuar o processo de internacionalização da marca, estando presente na Copa América, Copa Sul-Americana e Libertadores da América. A expectativa é que cerca de 350 profissionais recebam o uniforme.
Esse patrocínio tem um alto retorno para o investidor, o ganho se contar o custo beneficio é enorme, pois não é considerado profissional o cargo dos árbitros e os investimentos são bem pequenos com um alto retorno de mídia.
Os acordos fechados pela Embratel na CBF e pela Centauro na Conmebol têm a parceria da Penalty, fornecedora oficial de materiais para os árbitros de competições com a chancela da CBF e que passa agora a ser também da Conmebol. A marca de artigos esportivos (Penalty) estará nas costas e no canto superior direito dos uniformes. Nas competições sul-americanas, aparecerá também nas camisas juntamente com a Centauro.
A Centauro se tornou uma das maiores parceiras de negócios da Penalty. Unidades da rede sediaram alguns dos principais lançamentos recentes da Penalty. Os novos uniformes dos árbitros e assistentes da Conmebol foram lançados pela Penalty na segunda semana do mês de maio, em evento realizado em uma unidade da Centauro. O lançamento tratou-se da primeira coleção da Penalty para a Conmebol, a entidade Sul-americana assinou contrato com a empresa brasileira no início deste ano.
O fornecimento do material dos árbitros da Conmebol faz parte da estratégia de reposicionamento adotada neste ano pela Penalty. A empresa passou por uma mudança conceitual em sua marca, e a partir disso concentrou investimento na linha de produtos para futebol. Uma das apostas da Penalty nesse novo processo é a especialização. Com foco no futebol, a idéia da empresa é criar artefatos específicos para a modalidade. Essa idéia deve permear também o trabalho com os árbitros
Perdas e ganhos
Mas qual é a estratégia por trás de associar uma marca às pessoas com maior potencial para desagradarem a todos os envolvidos – de jogadores a espectadores – em uma partida de futebol?
“A figura do árbitro carrega valores e conceitos interessantes. Cabe a ele tomar decisões sendo ético e imparcial”, afirma Leandro Ramiro, gerente de marketing da Penalty. Ele diz que a empresa leva em consideração a possibilidade de o árbitro cometer erros que definam um jogo ou ter a responsabilidade de um mau resultado ser atribuída a ele pelo time perdedor.
“Acreditamos que esses aspectos negativos não superam os valores positivos e a visibilidade que (o patrocínio) promove. A marca que patrocina um time tem a visibilidade proporcionada por aquele time nas transmissões de TV. O logo no uniforme dos árbitros aparece em todos os jogos de campeonatos da CBF transmitidos".
Marcas estampadas em uniformes de árbitros não são uma exclusividade brasileira. As duas ligas nacionais européias com maior exposição em mídia têm acordos similares: na Liga Espanhola, a Würth coloca o seu logo nas camisas dos árbitros do Campeonato Espanhol, na Premier League, o campeonato inglês, a propriedade é do grupo Tune, nesta e nas próximas duas temporadas.
O que ganhará o árbitro com a mudança?
O que ganhará os árbitros com essa mudança de patrocínio? Como anteriormente, nada, pelo menos oficialmente. Procurado pelo Blog do Marçal, o Presidente da Anaf, Marco Martins não quis entrar em detalhe, porém deixou claro que não foi informado da mudança do patrocinador e nem dos valores envolvidos. Esse é um vespeiro que Martins pretende não botar a mão, por entrar em rota de colisão com a CA/CBF, o antigo presidente da Anaf caiu em desgraça, atirou para todos os lados, foi abandonado pelos árbitros e saiu literalmente pelas portas do fundo da arbitragem sendo classificado como o pior presidente da curta história da Anaf.
Os patrocinios firmados pelos dirigentes não reverter nada para os principais interessados, os árbitros, não é nenhuma novidade, isso é assim nas federações estaduais, nos sindicatos e até mesmo na própria Anaf e o pior é que quase sempre, os valores e onde são usados esses recursos são guardados a sete chaves e qunado se esconde algo é porque coisas erradas tem! Se não tem, porque então os dirigentes vivem se degradiando para ter o poder nessas entidades?
Segundo o presidente da Comissão de árbitros da CBF, Sérgio Corrêa, até a gestão de Armando Marques, era o chefe da arbitragem quem negociava patrocínios e fornecedores dos materiais para arbitragem. Com a saída de Armando, essas negociações ficaram a cargo do Marketing e do financeiro da CBF. Hoje, a CA/CBF não define nem mesmo os modelos de escudos sem passar pelo crivo da área de marketing.
Sendo assim, os árbitros que carregam as marcas estampadas nas mangas e no peito das camisas servindo de totens publicitários nada recebem, se calam e não indagam os valore e nem onde são aplicados. Cada um só pensa em si, estando escalados é o que basta e não adianta esperar um enfrentamento por parte da Associação dos Árbitros, ela está engessada por ter um dirigente que ainda está em atividade de árbitro e pelas migalhas que recebe da CBF.
Frase: "Primeiro comer, a moral, depois." (Bertold Brecht)
A marca da Embratel está estampada nas mangas dos uniformes dos árbitros e dos assistentes no padrão exigido pela FIFA para os patrocinios. Até o final do ano passado a loja Centauro ocupava este espaço, a Centauro não irá abandonar os investimento no segmento arbitragem, pelo contrário, ela dará um Up-Grade patrocinando a Conmebol nas competições sul-americanas, entre elas a Copa Amérca, a Copa Libertadores e a Copa Sul-amercana. A Conmebol também trocará a sua fornecedora de material esportivo. Sai a Diadora e entra a Penalty.
Está será a segunda vez que a Penalty fornecerá os uniformes da arbitragem para a Confederação Sul-Americana de Futebol. A empresa, que já fornece para a CBF nos campeonatos nacionais das séries A, B, C, D e da Copa do Brasil, planeja reafirmar sua parceria com o esporte e continuar o processo de internacionalização da marca, estando presente na Copa América, Copa Sul-Americana e Libertadores da América. A expectativa é que cerca de 350 profissionais recebam o uniforme.
Esse patrocínio tem um alto retorno para o investidor, o ganho se contar o custo beneficio é enorme, pois não é considerado profissional o cargo dos árbitros e os investimentos são bem pequenos com um alto retorno de mídia.
Os acordos fechados pela Embratel na CBF e pela Centauro na Conmebol têm a parceria da Penalty, fornecedora oficial de materiais para os árbitros de competições com a chancela da CBF e que passa agora a ser também da Conmebol. A marca de artigos esportivos (Penalty) estará nas costas e no canto superior direito dos uniformes. Nas competições sul-americanas, aparecerá também nas camisas juntamente com a Centauro.
A Centauro se tornou uma das maiores parceiras de negócios da Penalty. Unidades da rede sediaram alguns dos principais lançamentos recentes da Penalty. Os novos uniformes dos árbitros e assistentes da Conmebol foram lançados pela Penalty na segunda semana do mês de maio, em evento realizado em uma unidade da Centauro. O lançamento tratou-se da primeira coleção da Penalty para a Conmebol, a entidade Sul-americana assinou contrato com a empresa brasileira no início deste ano.
O fornecimento do material dos árbitros da Conmebol faz parte da estratégia de reposicionamento adotada neste ano pela Penalty. A empresa passou por uma mudança conceitual em sua marca, e a partir disso concentrou investimento na linha de produtos para futebol. Uma das apostas da Penalty nesse novo processo é a especialização. Com foco no futebol, a idéia da empresa é criar artefatos específicos para a modalidade. Essa idéia deve permear também o trabalho com os árbitros
Perdas e ganhos
Mas qual é a estratégia por trás de associar uma marca às pessoas com maior potencial para desagradarem a todos os envolvidos – de jogadores a espectadores – em uma partida de futebol?
“A figura do árbitro carrega valores e conceitos interessantes. Cabe a ele tomar decisões sendo ético e imparcial”, afirma Leandro Ramiro, gerente de marketing da Penalty. Ele diz que a empresa leva em consideração a possibilidade de o árbitro cometer erros que definam um jogo ou ter a responsabilidade de um mau resultado ser atribuída a ele pelo time perdedor.
“Acreditamos que esses aspectos negativos não superam os valores positivos e a visibilidade que (o patrocínio) promove. A marca que patrocina um time tem a visibilidade proporcionada por aquele time nas transmissões de TV. O logo no uniforme dos árbitros aparece em todos os jogos de campeonatos da CBF transmitidos".
Marcas estampadas em uniformes de árbitros não são uma exclusividade brasileira. As duas ligas nacionais européias com maior exposição em mídia têm acordos similares: na Liga Espanhola, a Würth coloca o seu logo nas camisas dos árbitros do Campeonato Espanhol, na Premier League, o campeonato inglês, a propriedade é do grupo Tune, nesta e nas próximas duas temporadas.
O que ganhará o árbitro com a mudança?
O que ganhará os árbitros com essa mudança de patrocínio? Como anteriormente, nada, pelo menos oficialmente. Procurado pelo Blog do Marçal, o Presidente da Anaf, Marco Martins não quis entrar em detalhe, porém deixou claro que não foi informado da mudança do patrocinador e nem dos valores envolvidos. Esse é um vespeiro que Martins pretende não botar a mão, por entrar em rota de colisão com a CA/CBF, o antigo presidente da Anaf caiu em desgraça, atirou para todos os lados, foi abandonado pelos árbitros e saiu literalmente pelas portas do fundo da arbitragem sendo classificado como o pior presidente da curta história da Anaf.
Os patrocinios firmados pelos dirigentes não reverter nada para os principais interessados, os árbitros, não é nenhuma novidade, isso é assim nas federações estaduais, nos sindicatos e até mesmo na própria Anaf e o pior é que quase sempre, os valores e onde são usados esses recursos são guardados a sete chaves e qunado se esconde algo é porque coisas erradas tem! Se não tem, porque então os dirigentes vivem se degradiando para ter o poder nessas entidades?
Segundo o presidente da Comissão de árbitros da CBF, Sérgio Corrêa, até a gestão de Armando Marques, era o chefe da arbitragem quem negociava patrocínios e fornecedores dos materiais para arbitragem. Com a saída de Armando, essas negociações ficaram a cargo do Marketing e do financeiro da CBF. Hoje, a CA/CBF não define nem mesmo os modelos de escudos sem passar pelo crivo da área de marketing.
Sendo assim, os árbitros que carregam as marcas estampadas nas mangas e no peito das camisas servindo de totens publicitários nada recebem, se calam e não indagam os valore e nem onde são aplicados. Cada um só pensa em si, estando escalados é o que basta e não adianta esperar um enfrentamento por parte da Associação dos Árbitros, ela está engessada por ter um dirigente que ainda está em atividade de árbitro e pelas migalhas que recebe da CBF.
Frase: "Primeiro comer, a moral, depois." (Bertold Brecht)
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